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10 de set. de 2012

Old but good

Hey, dudes (: What's up?

Ontem, um pouco depois de terminar a postagem, eu fui à procura de filmes "antigos". Antigos mas bons, é claro. 
Exemplo:


Quem nunca assistiu Legalmente Loira? A história de Elle Woods, a garota com a vida aparentemente perfeita, é bem conhecida por todos. O namorado de Elle termina com ela por ser "fútil demais", e então ela entra em Harvard para cursar direito e provar que consegue ser séria (e ainda conquistar o namorado de volta, é claro). A loira interpretada por Reese Witherspoon consegue provar que é muito mais do que aparenta ser, se mostrando inteligente e determinada.
Sentiu saudades? 
Para assistir Legalmente Loira 1 basta clicar ~aqui~.
Para assistir Legalmente Loira 2 basta clicar ~aqui~.

Enfim, eu também assisti um clássico. Nunca havia assistido, mas a história é bem legal. Alguns chamam de filme de terror, mas eu realmente não vi nada de assustador. Baseado em uma das histórias de Stephen King (autor reconhecido como um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção), assisti Carrie, A Estranha.


Realmente não sei como ainda não tinha visto, é um bom filme. Me fez pensar um tempo depois sobre o assunto, admito, mas não senti medo.
Se alguém estiver interessado:
Para assistir Carrie, A Estranha basta clicar ~aqui~.

Na verdade, assistir esse filme me fez refletir. Várias coisas ficaram na minha mente após ter terminado de assistir. Fiquei completamente horrorizada com a atitude da mãe de Carrie. As atitudes dela, com certeza, beiram a loucura graças à um fanatismo absurdo. Para ela, tudo é pecado, o que dificulta a socialização de Carrie (como em uma das cenas do filme, em que fica menstruada e pensa estar morrendo, já que não teve instrução nenhuma sobre o assunto).
Carrie sofre diversas humilhações perante à todos da escola, mas ninguém quer entendê-la. Ninguém se preocupa com o que ela passa na casa (sendo obrigada a rezar pela própria mãe e apanhando quando não aceita o que lhe é ordenado, por exemplo), ninguém tenta conversar com ela nem entender o porquê dela ser assim. Com certeza, isso foi um dos pontos cruciais para ela ter se tornado o que se tornou.
Muitos adolescentes sofrem de abuso, mas Carrie é mais diferente do que todos imaginam: tem poderes de telecinesia, Ela não pensa em dar o troco por tudo o que sofreu no inicio, mas começa quando sua mãe a proíbe de ir ao baile de formatura (Carrie foi convidada por um dos garotos mais populares do colégio, que a chamou para ser acompanhante após insistências da namorada). 
No baile, uma das garotas que tem mais ódio dela (sem razão nenhuma, em minha opinião) resolve aprontar. Ela pega um balde de sangue de porco e joga sobre Carrie, e então os poderes telecinéticos dela se descontrolam.
Mas o que realmente me fez pensar... Será que foi mesmo necessário? Será que foi necessário a mãe dela a tratar daquela forma detestável? Será que era necessário encher o armário de Carrie com tampões (absorventes)? Será que era necessário jogar sangue de porco nela durante o baile de formatura? NÃO. 
Por mais que aleguem que é uma ficção, comportamentos muito parecidos são vistos nas escolas de hoje (como posso comprovar).
É necessário xingar alguém por ser diferente? Por ter um gosto diferente, uma orientação sexual diferente, uma aparência diferente? Não, não é. Se Carrie não fosse tratada daquela forma, será que ela teria se descontrolado? Provavelmente não.
Não quero ser clichê, mas esse comportamento abominável tem que parar. Não importa como, mas precisa ser rápido. 

De qualquer forma, espero que tenham gostado.
Beijos, 

Mrs. Nightshade.

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